Município: João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras e Patos (PB).
Ano de criação: 8 de outubro de 1867
Regente: Capitão Edson Alves e o Tenente Alexandre Maracajá
Coordenador: Tenente Coronel Lamarck
Números de componentes: 141 músicos, distribuídos nas bandas regimentais das cidades de João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras e Patos.
Apresentações: Em média 240 vezes por ano
Repertório: Valsas, frevos, clássicos nacionais e internacionais e arranjos de músicas populares.
Criado a partir lei de nº 291, pelo então presidente da Província da Parahyba, José Teixeira de Vasconcelos (Barão do Maurú). Em 20 de abril de 1870 iniciou suas atividades, sob a responsabilidade do Maestro 1º Sargento Jorge Martiniano Lopes de Sampaio. A Banda da Polícia é uma das mais antigas do país
Além da execução dos tradicionais dobrados militares, através de corais no Colégio da Polícia Militar, desenvolvem ações que estimulam cerca de 30 crianças com idades entre 12 e 16 anos, elas são treinadas por componentes da banda. Outro projeto da banda é organização de um acervo digital que está sendo realizado para recuperar partituras antigas.
Ao longo dos anos foi extinta e recriada várias vezes, sempre com a alegação de contenção de gastos. Artistas renomados saíram dos quadros da banda e ganharam destaque no Brasil e até no exterior, como é o caso do maestro Severino Araújo da Orquestra Tabajara do Rio de Janeiro, maestro Moacir dos Santos, professor de música nos EUA e Jurandir Félix (Jurandir do Sax), ex-militar que ganhou destaque com a execução do Bolero de Ravel nas tardes da Praia do Jacaré, em Cabedelo.
Fontes: