Localização: Agreste Paraibano
Limites geográficos municipais: Juarez Távora, Serra Redonda, Itatuba, Fagundes, Mogeiro, Riachão do Bacamarte, e Campina Grande.
Área territorial: 287,969 km²
População: 18 234 habitantes. IBGE/2011
Gentílico: Ingaense
Distância da capital João Pessoa: 106 Km
Acesso a partir de João Pessoa: BR 230
Data da emancipação política: 03 de Novembro de 1940.
Configurações geomorfológicas: O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005.7 Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.
Altitudes: 163 m
Vegetação: Predomina a caatinga, constituída por uma mata subcaducifólia de transição, com espécies Xerófilas da caatinga e algumas espécies da mata úmida.
Hidrografias: O município de Ingá encontra-se inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Paraíba, entre as regiões do Baixo e Médio Paraíba. Seus principais tributários são os rios: Gurinhém, Zambelê, Ingá e Surrão. O principal corpo de acumulação é o açude Chã dos Pereiros. Todos os cursos d’água no município têm regime de escoamento intermitente e o padrão de drenagem é o dendrítico.
Economia: As principais atividades desenvolvidas são: agricultura e comercio.
História do município: A denominação Ingá, segundo alguns historiadores, originou-se do tupi-guarani, e significa cheio d’água. Sua formação administrativa começa com a criação do distrito denominado Vila do Imperador, pela lei provincial nº 2 e depois, é elevada a vila com mesmo nome pela lei provincial nº 6 de 3 de novembro de 1840. Pela lei provincial nº 3, de 23 de maio de 1846, a Vila do Imperador passou a denominar-se Ingá. No ano de 1900, o município foi extinto e restaurado em 1904, por meio da lei nº 225 de 19 de novembro. A comarca de Ingá foi criada em 10 de abril de 1940.
Turismo: Ingá é uma cidade pequena, seus atrativos principais são: o Museu de História Natural, e a pedra itaquatiara, mais conhecida como Pedra do Ingá, é um monumento arqueológico, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), considerado, por muitos estudiosos, como um do mais importantes de seu gênero no Brasil. Em 2013 entrou para o livro dos recordes, como o primeiro monumento arqueológico tombado como patrimônio nacional. As inscrições despertam interesse de cientistas, pois podem reunir muitas informações sobre a vida e os costumes do homem pré-histórico em nosso continente. O museu acolhe cerca de duas dezenas de fósseis de animais que aí viveram.
Manifestações culturais/Festas populares: Festa das rosas, realizada geralmente no mês de maio e a procissão da Padroeira do município, realizada no dia 08 de dezembro.
Artesanato: Peças em formato da Pedra Itacoatiara, como réplicas de granito, chaveiros, reprodução dos desenhos da pedra em camisetas, telhas, entre outras.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ing%C3%A1_(Para%C3%ADba)
http://tokdehistoria.com.br/2014/02/08/pedra-do-inga-intrigante-e-maravilhosa/