Ano de criação: 2009
Coordenador/Idealizador: Júlio Mola
E-mail: tamboresdoforte@hotmail.com
Site: http://tambores-doforte.webnode.pt/
Integrantes: Maria Cely de Sousa Silva, Adriano Soares Cavalcante, Júlio de Lucena, Indra Lumiar Bezerra Tavares do Nascimento, Wilton G. de Oliveira, Ingrid Gonçalves Azevedo Santiago, Edeltrudes de Oliveira Lima, Ana Lúcia Tavares de Oliveira, Luanderson S. de Sales, Lúcio Aureliano da Silva, Marcos A. de Souza Silva, Elinaldo José Pires, Eraldo Ramon V. Barros, Reynaldo G. Ribeiro, Renyldo G. Ribeiro, Thales Matheus Accioly Viana De Oliveira e Thiago da Silva Santos.
O Grupo Cultural Tambores do Forte surgiu com o propósito de valorizar a cultura negra no cenário artístico cultural cabedelense. Mostrando os ritmos de matrizes africanas e afro-brasileira. O idealizador e coordenador do projeto Júlio Mola desenvolve um trabalho social e cultural, e conta com a participação de arte-educadores, agentes culturais, e jovens de diversas comunidades de Cabedelo.
O nome surgiu como forma de homenagear o local de ensaios, “A Fortaleza de Santa Catarina”, em Cabedelo (PB), e também mostrar o quanto é forte a batida do tambor. O Grupo Tambores do Forte desenvolve um trabalho de pesquisa e execução de ritmos, cantos e danças tradicionais brasileiras, tendo como parceiros naturais de trabalho grupos como: Raízes Afro-indígenas, Nação Maracayba, Grupo Zumbi de Cultura popular, E.M.C.A.P. (Escola Mukambu de Capoeira Angola da Paraíba) entre outros.
Este movimento cultural tem propiciado a realização de eventos dedicados à música tradicional que atraem visitantes, e gera desenvolvimento cultural na cidade de Cabedelo. Em 2009, o grupo realizou sua primeira apresentação o “I Baile Afro” em comemoração ao dia da consciência negra na Fortaleza de Santa Catarina, onde regularmente acontecem os ensaios.
O Grupo tem como objetivo valorizar e contribuir para o desenvolvimento das manifestações culturais, divulgando a ancestralidade do povo negro, tudo isso contido num repertório musical, que possui uma polirritmia harmoniosa de orquestra percussiva com base nos atabaques, timbals, agogôs, agbês, caixas, alfaias, surdos, repiniques e djembês. Júlio Mola, mantém a tradicional cadência de ijexá, o ancestral maracatu, a sambada do coco, o balançar da ciranda e o contagiante samba-reggae.
Com a finalidade de manter e divulgar a cultura negra através de danças e percussão, Tambores do Forte vem mostrando toda a diversidade cultural, rompendo barreiras, e provando que se pode fazer muita coisa através da cultura.
Apesar do pouco tempo de existência do Grupo Tambores do Forte, o mesmo já realizou desfiles, cortejos e shows de reconhecida qualidade musical, tendo se apresentado em diversos eventos tais como: Folclore no Forte, Malungos na Moda, Desfile Cívico, Projeto Tendas Culturais, IV Festival Zumbi de Africaxé, Expo UFPB 60 Anos, entre outros.
O grupo realiza oficinas de percussão e capoeira, para alunos de escolas públicas da cidade, e realiza apresentações nas lonas culturais e vários eventos sociais em comunidades carentes. Também são realizados encontros de consciência Negra, que atraem jovens e adultos em uma grande confraternização musical.
Fontes:
https://www.facebook.com/tambores.doforte.3?fref=ts
http://tambores-doforte.webnode.pt/
http://diapercussivojp.blogspot.com.br/2011/05/tambores-do-forte-grupo-confirmado-para.html
