Localização: Mesorregião do Sertão Paraibano e Microrregião de Sousa.
Área territorial de 577 km².
População / IBGE / 2014: 12.166 habitantes.
Gentílico: Paulistense.
Limites geográficos municipais – Norte: Riacho dos Cavalos e São Bento; Leste: Serra Negra do Norte; Oeste: Pombal, Lagoa e Mato Grosso; e Sul: São José do Espinharas, Vista Serrana, Condado e Pombal.
Distância da capital João Pessoa: 390 Km
Acesso a partir de João Pessoa: Rodovias BR 230, BR 110, BR 427 e PB 293.
Data da emancipação política: 2 de dezembro de 1961.
Instalado em 31 de dezembro de 1961.
Configurações geomorfológicas: A topografia dos terrenos apresenta relevo predominantemente ondulado a suavemente ondulado, com exceção de áreas à Noroeste (Serra do Espinho e da Bigorna), ao Norte (Serra do Olho d’Agua) e à Sudeste a Serra de João Ferreira e Serrote dos Pilões onde o relevo é ondulado à fortemente ondulado, e declividades elevadas. No Serrote dos Pilões ocorrem cotas que chegam a 670 metros.
Altitude: 160 metros.
Vegetação: Caatinga.
Hidrografia: Bacia do Rio Piranhas, Região do Médio Piranhas.
Clima: Tropical Semiárido.
Economia: Setor primário, terciário e por último o setor secundário.
História do município:
O atual município de Paulista tem sua história iniciada em 1851, quando um rico proprietário local, o Capitão – mor José Felix Machado, doou um terreno para seu patrimônio. Foi logo construído o primeiro marco neste local que foi a construção de uma capela feita de tijolos e pedras que ficou pronta no mesmo ano, e foi oferecida a São José.
Após muitos anos essa capela chega a ser demolida em parte, e o que restou da capela foi aumentada, restaurada, o que resultou em uma igreja, a qual ainda hoje permanece com as formas e estruturas antigas. Novos moradores foram chegando das mais diferentes regiões e logo se formou ali, um povoado.
O desenvolvimento da comunidade foi rápido, e em 1924 pela Lei Nº 398 de 18 de março, Paulista foi elevado à categoria de Distrito. Anos depois, mais precisamente em 1930, Paulista foi invadida por um grupo de cangaceiros sob o comando do Sr. José Pereira, os quais criminosamente incendiaram e destruíram casas comerciais, levando ouro, dinheiro e objetos de grande valia de alguns moradores.
Na época, o Subdelegado era o Sr. Vicente Carreiro de Almeida, que quase nada podia fazer para evitar tais acontecimentos, uma vez que a polícia não tinha recursos materiais e nem humanos para enfrentar tamanha desordem. Em 1941, pela Lei Nº 520, de 31 de dezembro, Paulista teve seu nome mudado para Piranhas, devido o Rio que corta o município, em direção Oeste – Leste.
Entretanto os habitantes continuaram a chamar pelo nome inicial e em 1949, pelo decreto Lei Nº 318 de janeiro, voltou a ser o nome de Paulista, publicação pelo Diário Oficial do Estado. Com ritmo do desenvolvimento, Paulista recebeu em 1951: Mercado Público, Correio e Energia Elétrica, graças aos esforços do Coronel Manoel Arruda de Assis, prefeito de Pombal, município a qual Paulista pertencia.
Eventos turísticos: Emancipação Política, Festas de Padroeiros, Festas Juninas, Desfile Cívico e carnaval.
Atrações Turísticas Naturais: Serra do Espinho, Serra da Bigorna e Serra do Olho d’Agua.
Patrimônio arquitetônico / cultural material: Igreja Matriz de São José.
Equipamentos culturais / turísticos: Praças públicas.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paulista_(Para%C3%ADba)
http://www.cprm.gov.br/rehi/atlas/paraiba/relatorios/PAUL132.pdf