Naturalidade: João Pessoa – PB
Nascimento: 19 de maio de 1988
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Felipe Alcântara, cristão, pai, marido, paraibano, compositor, cantor, surfista de paixão, louco pela família e pela música. Nasceu com o DNA de músico, seu avô era maestro e seu pai deu continuidade à música tocando por diversão diversos instrumentos como cavaquinho, violão, saxofone além de percussão em geral. Desde criança ouvia seu pai e seus tios se encontrando para fazer música, e eles sempre o incentivaram a tocar.
Com 4 anos de idade, Felipe, já tirava os primeiros sons de instrumentos percussivos, aos 9 anos começou a dar os primeiros acordes no cavaquinho com ajuda do seu pai, e desde então não parou mais. Influenciado pelo surf, que passou a fazer parte do seu estilo de vida, Felipe aos 14 anos formou sua primeira banda, que era uma banda de rock chamada “Quarto de Apê” do qual nunca fez uma apresentação. Ainda nessa época Felipe junto aos amigos começou a animar festas de 15 anos com uma banda de samba que ele passou a participar.
Logo em seguida começou a se interessar pelo forró. A pesquisa e o interesse pelo ritmo foram mais profundos, o levando a participar de alguns trios de forró na época da escola. Ao na, no curso de Turismo (do qual é graduado) teve a oportunidade de morar na Europa, e lá descobriu que a música realmente era o talento que Deus derramou sobre ele. Começou então a fazer voz e violão em bares e restaurantes, tocando músicas em geral, tocava percussão em uma banda de samba (acompanhando Dinho e Rapha Zamorano), tocou forró em Lisboa e Londres ao lado de grandes amigos (Rogerinho do Acordeom, Enrique Matos, e Zeu Azevedo) e teve oportunidade de rodar países como Espanha, Inglaterra, Irlanda, além de Portugal que era onde morava e mais atuava. Ao voltar para o Brasil resolveu assumir a música como profissão, e teve oportunidade de formar um quarteto de forró com Lucy Alves (Os Parahybas), e logo em seguida entrou na banda Os Gonzagas onde durante cinco anos espalhou música pelo Brasil e pelo mundo. Durante esse período teve a oportunidade de retornar à Europa em turnê nos anos de 2014 e 2017. Junto à Os Gonzagas, Felipe também teve a oportunidade de vencer o Festival de Itaúnas – ES, tendo uma música de composição sua em parceria com Carlos Henrique e Yuri Gonzaga, como vencedora do festival.
Ao longo da estrada Felipe pôde dividir o palco com grandes nomes da música brasileira como Elba Ramalho, Chico César, Padre Fábio de Melo, Pinto do Acordeon, Cezinha, Flávio José, Santanna O Cantador, Lucy Alves, Tato Cruz (Falamansa), Antônio Barros e Cecéu, entre outros. Felipe ficou conhecido em todo o Brasil, depois de participar da segunda temporada do reality show musical Superstar, da TV Globo, em 2015, ainda com Os Gonzagas. Em 2016, junto com o grupo, Felipe emplacou o sucesso Vem Morena, na trilha sonora da novela Êta Mundo Bom. Um ano antes do Superstar, Felipe, passou por uma grande dor, a morte do seu pai, e ao mesmo tempo teve um encontro profundo com Deus, o que aflorou no artista o desejo de dar sentido a missão assumida por ele através da música. Atualmente, Felipe dá seus primeiros passos na carreira solo, com a proposta de cantar uma música que nasce a beira mar, e leva uma mensagem de uma maneira leve o amor, a esperança, a fé, a vida e o dia-a-dia de todos nós, pessoas que acreditam em um mundo melhor.
Com a proposta de alma, voz e coração escancarados, o cantor paraibano Felipe Alcântara lançou em setembro de 2018 o seu primeiro álbum solo: Amar vai além. Um ano e quatro meses após sua saída do grupo de forró Os Gonzagas, o novo projeto mistura reggae, pop, folk e, claro, musicalidade nordestina. Disponibilizado nas plataformas digitais, o disco traz oito faixas inéditas, no embalo do “forró-pop” – como o artista tem classificado o som. Entre elas, está “Nem Pensar”, gravada em dueto com Lucy Alves.
Com o novo trabalho, Felipe trouxe oito canções inéditas que carregam a sua essência musical. “Foi um projeto muito rico, feito a várias mãos. Todo mundo se sentiu muito à vontade ao longo do processo. Tudo isso de forma leve, como de fato busco viver. E foi isso que eu queria que ficasse claro no coração das pessoas”, frisou.
Em meio ao processo de criação, Felipe e Estevão Queiroga, produtor musical, conceberam “Nem Pensar” e, de cara, entenderam que a faixa precisava ser gravada em dueto, por descrever conflitos de um relacionamento amoroso. A música traz um tom de regionalidade, mas abrange outros elementos. “Logo, pensei em convidar Lucy Alves, porque além de termos amizade, é uma pessoa que dialoga muito bem com o estilo que venho trazendo no disco, com esse desejo de ser essa nova geração da música nordestina, que dialoga com a música mundial. Ela aceitou de prontidão, o que foi uma grande honra, pra mim”, revelou. Além do dueto no CD, Felipe e Lucy gravaram um clipe que acontece em animação, mostrando os contatos de um casal, por meio de uma rede social. Seguindo a tendência mundial, o clipe foi todo produzido na vertical, buscando atingir as pessoas que assistem na tela de dispositivos móveis, como smartphones e tablets. “Foi uma brincadeira que deu super certo. Quisemos mostrar como a tecnologia influencia nos relacionamentos, mas não deveria. Acreditamos que, quando se tem a pessoa presente do seu lado, muitos problemas são resolvidos com um simples olhar”, explicou.
Ainda em 2018, Felipe teve sua primeira experiência como ator ao interpretar o papel de Jesus Cristo na Paixão de Cristo – “Porque Ele Vive!”, realizado na cidade de Cabedelo durante a semana santa.
Em dezembro de 2019 em comemoração ao do Dia Nacional do Forró, instituída em homenagem ao nascimento do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, em 13 de dezembro de 1912, o cantor e compositor paraibano Felipe Alcântara, celebrou o forró com sua nova música e clipe ‘Vem me dar um cheiro’, com participação de Santanna, e show no “Baião In Lisboa Festival” em Portugal. ‘Vem me dar um cheiro’ está disponível em todas as plataformas digitais e é uma composição do próprio artista em parceria com Abdias Sá, que assina também a Direção Musical. “Quero agradecer ao meu parceiro Santanna o cantador que veio para gravar comigo em João Pessoa, muito obrigado. Queremos levar para todo o Brasil nosso autêntico forró que é a maior expressão do povo nordestino”, declarou Felipinho.
Nos primeiros dias de 2020 Felipe foi convidado por Elba Ramalho para participar do tradicional “Elba convida” e lá teve a honra de dividir o palco com cantores como Toni Garrido, Tiago Abravanel, Silva, Gilmelândia, Mestrinho, Samuel Rosa, e a anfitriã da festa, Elba Ramalho.
Nos shows o cantor apresenta seu repertório autoral, mas também traz releituras de canções clássicas do forró de artistas como Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Gilberto Gil, Alceu Valença, além da mistura com bandas/artistas que também influenciaram a formação musical de Felipinho como Falamansa, Charlie Brown Jr., Natiruts, Bob Marley, etc.”Eu amo o forró e amo tirar ele do contexto que estamos acostumados, ou seja, falo da parte boa, não me prendo a seca, falo da inteligência do nordestino, do jeito de amar e demonstrar amor, falo da espontaneidade, e sobretudo da força do nosso povo.” e o artista quando perguntado sobre a sonoridade completa “Eu amor fazer o povo dançar, e quando se trata de forró tem que ser agarradinho. Eu jamais cantarei ou tocarei como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro, Gilberto Gil, Elba, e outros que são inspirações para mim, então tento imprimir meu jeito de fazer forró, é por isso que misturo guitarra com sanfona, triângulo com bateria e o baixo com a minha voz, pois é também pelo som que busco somar e fazer a diferença na nossa cultura!”, completa o artista.
Fontes:
http://www.felipealcantara.com/sobre-felipe/
Entrevista com Felipe Alcântara por Walmarques Junior.