Naturalidade: Campina Grande-PB// Radicado em Cabaceiras – PB
Atividades artístico-culturais: Músico
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Átila de Pádua é músico, natural de Campina Grande-PB, mas reside em Cabaceiras-PB desde os 4 anos de idade, é graduado em Letras (Licenciatura em Língua Inglesa) pela UEPB, músico profissional (professor e regente de banda filarmônica) e professor de inglês.
É membro da banda Sons do Silêncio, grupo musical que surgiu em 2017, tem um repertório atípico, baseado em estudos sobre cultura indígena americana, cultura asteca e música andina, utiliza instrumentos musicais curiosos, confeccionados artesanalmente a partir de materiais recicláveis e materiais encontrados na natureza, como ossos, argila, madeira. Assim como, os astecas faziam na antiguidade e são usados até hoje por grupos musicais tribais.
Átila toca em torno de 15 instrumentos, dentre estes, violão, contrabaixo, clarinete, teclado, cavaquinho, harpa e os vários tipos de flautas. Tem como principais referências musicais o pianista e compositor Yanni, o multi-instrumentista Kitaro e a banda brasileira de rock Angra.
Integrante de uma família de artistas, expressa sua arte tanto através da música quanto através de desenhos, mosaicos, produção de artesanatos e produção de instrumentos musicais. A influência musical veio de seu pai, Antônio de Pádua, conhecido como Bezourão, que tocava violão e contrabaixo elétrico e seu avô materno, Zeca Soares, muito conhecido na região por tocar cavaquinho e fole de oito baixos.
“Com sete anos meu pai me incentivava, mas foi aos nove anos quando comecei a participar da banda filarmônica Nossa Senhora da Conceição aqui em Cabeceiras, que iniciei os estudos musicais. Quanto às artes plásticas, comecei a praticar desenho durante a adolescência. ”
Átila além de integrante do grupo Sons do Silêncio, faz parte do grupo Jshow e Forrozão Chapéu de Palha desde 2006.
A sua esposa também é cantora e poetisa. Juliana Soares e Átila moram nas imediações do conhecido letreiro da “Roliúde Nordestina”, na entrada da cidade de Cabaceiras. Pegando o gancho do potencial turístico, criaram um espaço dedicado à arte, intitulado “Recanto da Poesia”.
Israela Ramos
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