Naturalidade: Campina Grande — PB
Data de nascimento: 17 de outubro de 1995
Atividades artísticas/profissionais: músico, artista visual, pesquisador
Formação: Bacharelado em Arte e Mídia — UFCG / Mestrado em História, Estética e Fenomenologia da Música — UFPB
Instagram: @mmexoo
Contato: (83) 996383225
E-mail: mxthxxs@gmail.com
Matheus Fernandes, de nome artístico Mexo, é um artista multidisciplinar. Iniciou suas investigações e experimentos no campo do som e da imagem pelo meio digital e atualmente expande sua prática para outros meios, técnicas e materiais. Seus interesses vão desde estudos sociopolíticos do corpo, música e tecnologia até a especulação artística de discursos e fronteiras da natureza e cultura. Dentre os tópicos do artificial e orgânico, humano e não-humano, vida e não-vida, começos e fins, investiga material e imaterialmente propriedades tais como deformação, mutação, fragilidade, multiplicação, separação, contaminação, camuflagem. Lançou independentemente os EPs: Dust (2016), Zona (2017) e Nano (2018) e a mixtape fRrrrrrrag (2020). Expôs os trabalhos ‘Zona’ pela The Wrong Biennale: Plasma Embassy (2017, 220 Cultura Contemporánea, Córdoba, Argentina), ‘rragrfrRrr’ pelo Festival Novas Frequências (2020, Rio de Janeiro) e Instâncias Outras pelo Panapaná (2022, Galeria Archidy Picado, João Pessoa).
Apresentou trabalhos sonoros pela Jerome (2016, Hanover, EUA), Radar Rádio LDN (2017, Londres, Reino Unido), Du Cœur Records (2018, Marselha, França), Veneno (2019, São Paulo), Rastera (2019, Recife), 3001 (2020, Joao Pessoa), NF Radio Show (2021, Rio de Janeiro), Ethereal Grooves (2021, Rússia), Mutant Rádio (2022, Tbilisi, Georgia). Faz parte do coletivo de artes cênicas Avoar (Campina Grande). Ganhou o prêmio de produção cultural Aldir Blanc (2020), e os prêmios de artes visuais Amelinha Theorga (2020) e Hermano José (2021).
Sandra da Costa Vasconcelos
Fonte:
Entrevista feita com Matheus Fernandes (MEXO) por Sandra Vasconcelos.