Naturalidade: Campina Grande-PB
Nascimento: 1955
Atividade artístico-cultural: escritor
Atividade Ofício Profissional: jornalista
Formação Acadêmica: Jornalismo pela Unicap-PE
Obras Literárias: Do frevo ao manguebeat, Lá Vem os Violados: Quinteto Violado 40 Anos; O Malungo Chico; Siri na Lata: 30 Anos de Anarquia, Folia e Negócios; Eu e Meu Ray-Ban, Uma Viagem; Acordei esta manhã cantando uma velha canção dos Beatles; O Frevo Rumo à Modernidade; Edgar, o vampiro de Boa Viagem
Trajetória Jornalística: Crítico Musical do Jornal do Commercio do Recife-PE, colabora com jornais e revistas, como O Pasquim, Caros Amigos, International Magazine, Bizz, General, Continente Multicultural
Premiações: Prêmio de Ensaio nos 100 Anos do Frevo, pela Prefeitura do Recife-PE (2008)
Facebook: https://www.facebook.com/josetelesjornalista
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Site Oficial: https://telestoques.wordpress.com/
Nascido em Campina Grande, José Teles é radicado no Recife desde 1960, atuando como jornalista. Seu primeiro texto foi publicado em 1978, sendo cronista esportivo no início dos anos 1980. Critico musical desde 1986, colabora com vários jornais e revistas fora de Pernambuco, como O Pasquim, Caros Amigos, International Magazine, Bizz, General, Continente Multicultural, entre outras. É autor dos livros ‘Do Frevo ao Manguebeat’ (Editora 34, SP) e ‘O Frevo Rumo à Modernidade’ (livro pelo qual recebeu em 2008,o prêmio de ensaio nos 100 Anos do Frevo, pela Prefeitura do Recife), além de meia dúzia de livros de crônicas e mais duas dezenas de infanto-juvenis.
Ainda pelas Edições Bagaço, publicou as biografias ‘Lá Vem os Violados: Quinteto Violado 40 Anos’; ‘O Malungo Chico’ (sobre Chico Science); ‘Siri na Lata: 30 Anos de Anarquia, Folia e Negócios’ (história do Bloco Anárquico Armorial Siri na Lata). Também escreveu o livro de viagem ‘Eu e Meu Ray-Ban, Uma Viagem’, além de ‘Acordei esta manhã cantando uma velha canção dos Beatles’, publicado pela Editora Bagaço.
José Teles vem escrevendo sob encomenda. Sem o pudor que ronda a maioria dos colegas, situou-se estrategicamente num nicho editorial dono de uma vitalidade perene: o ramo dos paradidáticos. Destinados, na maioria das vezes, a adolescentes que cursam o Ensino Médio, os livros são adotados pelas escolas e servem como material complementar no processo pedagógico. Em outras palavras, tem leitura obrigatória.
Assim como todo escritor, José Teles também sonhou em escrever o “romance da sua geração”. E até o fez, datilografando, numa máquina de escrever, 600 páginas de uma história de amor nos tempos da ditadura militar, que começava no ano do golpe, em 1964, e findava em 1979, no comício de retorno do exílio do ex-governador deposto pelos militares, Miguel Arraes. A odisseia sentimental não resistiu, porém, a um infortúnio matrimonial do autor e o livro, como acontece com as demais outras partes envolvidas num divórcio, ocorrido em 2000, acabou desaparecendo. A história vai se formando na cabeça do jornalista durante o dia, principalmente no trajeto de ida e volta para a redação do jornal. para finalizar o processo de produção com um detalhe que ilustra muito bem suas habilidades, um dom que garante um rendimento satisfatório ao escritor, mas que poderia ser muito maior, segundo ele.
Jonas do Nascimento dos Santos
Fontes:
https://revistacontinente.com.br/edicoes/131/jose-teles–a-maquina-de-escrever