Naturalidade: Pombal-PB
Nascimento: 23 de outubro de 1961
Atividade artístico-cultural: escritor e historiador
Formação Acadêmica: Bacharelado em Direito
Obras Literárias: Sob o Céu Estrelado de Pombal (1997); Os Trabalhadores em Correios e Telégrafos Vão a Luta (1998); Na Tela do Cine Lux de Pombal (2001); O Velho Arraial de Piranhas (2002); Em Algum Lugar Chamado Pombal-Crônicas do Cotidiano (2010); A Saga da Cabocla Maringá (2011); O Crime da Rua da Cruz” O jury de Maria da Conceição : Cidade de Pombal/PB 03 de junho de 1883 (2012); Memórias Tristes Do Roi – Couro De Pombal (2018); 300 Anos Da Construcao Da Matriz De Nossa Senhora Do Bom Sucesso Da Povoação De Pinhanco Pombal – 1721 A 2021 (2021); 250 anos da fundação da vila e instalação da Câmara dos vereadores de Pombal – 4 de maio de 1772 a 4 de maio de 2022 (2022); Francisco de Arruda Câmara o capitão mor da vila de Pombal – Os Crimes Sem Castigo (2023)
Nasceu em Pombal em 23 de outubro de 1961, casado com Adeilde Pereira, pai de Rodrigo Márcio, Márcia Danielle, Ramom Diego, Anna Beatriz e os enteados Éricka, Andressa e Bruno Roberto. Bacharel em Direito, escritor e pesquisador da história de Pombal cidade do interior da Paraíba, funcionário dos Correios e Telégrafos, membro efetivo do grupo de estudos Benigno Cardoso D’Arão, por onde publicou dois títulos: “Quando se falou bem de Pombal” e “pequena biografia do Senador Ruy Carneiro”. Publicou crônicas nos jornais a União, Correio da Paraíba, O Norte e Correio das Artes.
Fez ainda a apresentação do volume VIII da biografia do incentivador das artes Vingt Un Rosado Maia. Foram mais de 300 textos escritos e publicados em blogs e jornais da Paraíba e do Rio Grande do Norte e dois CDs. Apresentação de livros de outros escritores pombalenses foram diversos. Livros que viraram monografias, e até foram estudados por turmas de direito da PUC, como foi o caso de “O Crime da Rua da Cruz”.
Foi o primeiro escritor a escrever a história do povo de Pombal do ponto de vista dos seus moradores mais simples, recriou os cenários já demolidos das ruas pombalenses. Trouxe de volta à memória do povo, e sempre com muito respeito às memórias, também trouxe os nomes de pessoas que num passado recente ajudaram a moldar a Pombal de hoje, a exemplo dos professores Arlindo e Guimarães, Anita, Carmita, Dona Marinheira e tantos outros e outras.
Reviveu através de seus textos os bons carnavais de rua, onde o “Bloco de Sujos” que não tinha fantasia, saiam de noite e de dia, Reviveu as matinês do Cine Lux de Pombal, a chegada do Parque Maia e dos circos, e as cheias do rio Piancó, a Festa do Rosário com seus grupos folclóricos. Depois de 1997 não teve um ano em que Jerdivan não aparecesse na cidade com livro publicado.
Jonas do Nascimento dos Santos
Fontes:
https://clemildo-brunet.blogspot.com/2017/01/20-anos-depois-o-que-um-dia-foi-novo.html
https://clemildo-brunet.blogspot.com/2013/10/jerdivan-nobrega-de-araujo.html
https://www.estantevirtual.com.br/livros/Jerdivan%20N%C3%B3brega%20de%20Ara%C3%BAjo