Naturalidade: Catolé do Rocha-PB
Atividade artístico-cultural: escritor, compositor, roteirista e cineasta
Formação Acadêmica: Graduação em Cinema e Audiovisual pela UFPB, Licenciatura em Letras pela UEPB
Publicações: 31.8 – No Escuro; Não Te Esquecerei Jamais; O Que As Pessoas Fazem
Premiações: Melhor Filme Universitário no 2º FIC Rio com o curta “Coral” (2022)
Produções Audiovisuais: Em Nome do Pai; Coral; Antes Só
Instagram: https://www.instagram.com/jkakito/
Linkedin: https://www.linkedin.com/in/jackson-kakito-a39078186/?originalSubdomain=br
YouTube: https://www.youtube.com/@jKakito/featured
Graduado em Letras pela Universidade Estadual da Paraíba e em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal da Paraíba, Jackson Kakito é escritor, compositor, roteirista e cineasta. Natural do município de Catolé do Rocha, no sertão paraibano, vem se destacando na literatura nos últimos tempos, filho dos professores Jackson e Lenilda. O jovem escritor reside em João Pessoa, no futuro sonha trazer mais histórias sertanejas ao seu público. Em 2019, lançou o livro ‘Não Te Esquecerei Jamais’, em homenagem ao Colégio Francisca Mendes que completou naquele ano oitenta anos de história educadora em Catolé do Rocha. O livro narra as trajetórias do autor e ex-aluno do referido educandário. A obra foi apresentada ao público na Quadra de Esportes Irmã Ana Queiroga, localizada no referido Colégio, no centro da cidade. O livro também faz alusão ao trecho do Hino do Francisca Mendes: “Francisca Mendes meu colégio, que privilégio, não te esquecerei jamais…”. Também lançou outros dois livros romances. ‘31.8 No Escuro’ e ‘O Que as Pessoas Fazem’, que também tem pitadas de suspense e humor. Ele também é cineasta por formação e já dirigiu um longa, “Coral” filme que lhe garantiu o prêmio de Melhor Filme Universitário no 2º FIC Rio – Festival Internacional de Curta realizado em abril de 2022. O evento aconteceu no Rio de Janeiro, mas todas as exibições foram online, no canal do Festival no YouTube, pois quando o festival foi aprovado, ainda estavam em vigor as medidas de restrições de eventos por causa da pandemia de Covid-19.
Um fato inusitado aconteceu: Coral concorreu na categoria de curta-metragem universitário, mas o curioso é que Coral não é um curta, é um media. Então ele, a princípio, foi desclassificado e não poderia passar no festival por ter mais de 30 minutos. Mas a curadoria do festival gostou tanto do filme que mudaram a regra e aumentaram o tempo limite para 40 minutos, fazendo com que Coral pudesse participar. Coral é um filme baseado em um conto de sua autoria, servindo como TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) do curso de Cinema e Audiovisual na UFPB. Coral conta a história de Paulo, um cara que vê sua rotina diária ser chacoalhada quando recebe a notícia de que alguém viu uma cobra entrando em seu carro. Sem saber se há mesmo uma serpente em seu automóvel, Paulo vai mergulhando numa paranóia crescente, que o leva a tomar medidas extremas, mostrando que, no fim das contas, o maior medo do ser humano é a incerteza. Para o cineasta catoleense, receber esse prêmio é uma satisfação imensa. “Saber que um trabalho nosso está sendo reconhecido internacionalmente, num festival tão grande, faz com que a gente se sinta motivado a continuar criando, trabalhando, produzindo”, afirmou Kakito.
Em maio de 2022, também lançou o filme ‘Em Nome do Pai’, sua exibição participou do projeto CINEMA NO CENTRO, no Centro Cultural Geraldo Vandré, no Teatro Alício em Catolé do Rocha. Kakito confidenciou que tem uma penca de projetos pela frente. Compôs as músicas para a série infantil ‘Davissauro’, inspirada nos dinossauros de Sousa, no Sertão paraibano, a série conta a história da personagem principal, Maya, que é interpretada pela atriz mirim Maitê Falcão. Maya é uma criança de 5 anos, curiosa e apaixonada por dinossauros, que aprende sobre o mundo com desafios impostos ao longo da história.
Jonas do Nascimento dos Santos
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