O maior conteúdo digital de cultura regional do Brasil
Registro das artes e culturas da Paraíba
O maior conteúdo digital de cultura regional do país
Registro das artes e culturas da Paraíba
Data de publicação do verbete: 05/07/2024

Moama Marques

Poetisa.
Data de publicação: julho 5, 2024

Pesquisa e texto: Sandra da Costa Vasconcelos

Naturalidade: Pombal – PB

Atividade artístico-cultural: poetisa

Atividade Profissional: Professora Adjunta de Literatura e Língua Portuguesa na UFPB

Instagram:  @moamamarques

Possui Doutorado em Literatura e Cultura pela Universidade Federal da Paraíba (2013), Mestrado (2007) e Graduação (2005) em Letras-Língua Portuguesa pela mesma instituição. Foi professora de língua portuguesa e literatura brasileira do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) entre os anos de 2009 e 2016. É Professora Adjunta de Literaturas de Língua Portuguesa da UFPB e uma das líderes do Grupo de Pesquisa Laboratório de Estudos de Poesia (LEP), também atuando como docente do Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS/UFPB) e do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL/UFPB). Realizou, entre outubro de 2021 e dezembro de 2022, pesquisa de pós-doutorado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) sobre a realização do luto público como forma de luta política na poesia contemporânea brasileira feita por mulheres. Como poeta, publicou o livro “Bem-vindos os Bárbaros” (Editora Urutau, 2022). Seus principais interesses de pesquisa estão voltados para a recepção crítica da poesia de autoria feminina e o ensino de literatura a partir de perspectivas feministas e decoloniais.

Em referência ao livro, os bárbaros não somos nós, e sim aqueles que nos invadem, “tão doces, tão cruéis”, como a epígrafe de Gilberto Gil pela escritora escolhida para acolher, dar margem a esse rio de contenteza, de braveza, de beleza. A leitora/leitor, encontra-se entre duas cartilhas de muros: a primeira, que abre o livro e nos convida a “derrubar fronteiras”, e a última,  que fecha o livro e nos convida a repensar a poesia, o poema e sua   escrita. Seus poemas soam como exercícios de resistência, como convites para que possamos seguir de mãos dadas com mulheres que abrem brechas com “mãos que acenam o amor”, abrindo  caminhos e revelando leituras e escritas, todas de quem aprende e ensina, mais aprende que ensina, porque de verbo a gente precisa mesmo, mas não de esperar tanto, porque as esperas nem sempre são infinitas, ou  infinitivas.

Fontes:                                                                                             

https://www.escavador.com/sobre/6784745/moama-lorena-de-lacerda-marques#google_vignette

https://beraderos.blogspot.com/2023/03/moama-marques.html

https://editoraurutau.com/titulo/bem-vindos-os-barbaros

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *