Naturalidade: Lucena – PB
Data de Nascimento: 11 de fevereiro de 1880
Falecimento: 9 de abril de 1942, em João Pessoa – PB
Atividade artístico-cultural: Poeta
Atividades exercícios-profissionais: Advogado e Jornalista
Formação Acadêmica: Faculdade de Direito do Recife – PE
Principais Obras: Auras Parahybanas, Praias, Náufragos, Visões de Outrora, Rosa de Alençon e Soluços de Realejo.
Nascido em Lucena, litoral norte da Paraíba, Américo Augusto de Sousa Falcão, era o filho caçula de onze irmãos. Casou-se duas vezes, a primeira vez com Maria Eugênia de Alencar com quem teve uma filha, após ficar viúvo casou-se novamente com Elvira Natália Fernandes com quem teve quatro filhos.
Colaborou com vários jornais de sua época dentre os quais, atuando como redator, assumiu a direção da Biblioteca Pública do Estado da Paraíba e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, se tornando patrono cadeira 12 na Academia Paraibana de Poesias e patrono da cadeira 38 na Academia Paraibana de Letras.
Contribuiu para mudança do nome da capital paraibana de Parahyba para João Pessoa em homenagem ao político paraibano assassinado em 1930 do qual Américo Falcão era grande amigo. Seu amor por sua terra natal era notável em seus versos e também dando nome a sua filha de Marluce que significava “Mar de Lucena’’.
Américo faleceu em 1942 aos 62 anos por complicações cardíacas. Em 2015 o diretor e roteirista paraibano Alex Santos retratou a vida e obra de Américo Falcão no curta-metragem: Américo – Falcão Peregrino.
Jonas
Fontes:
https://www.escritas.org>americo-falcao
Uma resposta
São tantas emoções, em forma de poesias…