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Data de publicação do verbete: 08/09/2015

Adylla Rocha Rabello

Integrava a Academia Paraibana de Letras (APL), sendo a segunda mulher a se tornar imortal; ela era uma referência na obra de José Américo de Almeida.
Data de publicação: setembro 8, 2015

Naturalidade: João Pessoa-PB

Nascimento: 05 de dezembro de 1934 / Falecimento: 20 de Julho de 2015.

Formação acadêmica: Licenciatura Plena em Letras-Universidade Federal da Paraíba, com habilidades em Português e Francês (1982). Especialização em Língua e Literatura Francesa, concluindo em 1983, e apresentou a monografia “À propôs d’um Recueil de Paul Eluard”. Concluiu o Mestrado em Letras-Literatura Brasileira (1989), sendo aprovada com distinção e louvor.

Atividade artístico-cultural: Escritora

Atividades – Exercício profissional: Professora de Língua Francesa no Sistema Educacional Impacto Ltda, em João Pessoa (maio a dezembro de 1980); Professora de Português da Secretaria de Educação e Cultura do Estado; lecionou na Escola Estadual de 1º grau Profª. Luzia Simões Bartolini (1981); Guia e intérprete da Língua Francesa no Museu da Fundação Casa de José Américo, em João Pessoa (1982/1985); Diretora do Museu, no período (1985/1986); Diretora de Programação Cultural da FCJA (1986/2001); Professora do Curso de Literatura Paraibana do Projeto Salas de Leitura e Interpretação de Textos da Fundação Casa de José Américo (1987/1988); Pesquisadora colocada à disposição do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal da Paraíba; Professora de Língua Francesa no Instituto Padre Malagrida – Juniora do Interprovincial dos Jesuítas do Brasil, João Pessoa (1989/1992); Professora de Língua Francesa no Departamento de Línguas Estrangeiras Modernas-DLEM, na Universidade Federal da Paraíba, a partir de 1992; Chefe de Gabinete do Presidente do Tribunal de Contas do Estado – Conselheiro Flávio Sátiro Fernandes (2001/2002).

Publicações/Livros/Plaquetes: Pareço-me comigo: Uma aventura carnavalesca de José Américo de Almeida (Brasília: Senado Federal, 1987); 60 anos de A Bagaceira (FCJA, 1988); José Américo de Almeida nos bastidores (Senado Federal, 1994); Abelardo Jurema, da Prefeitura de Itabaiana ao Ministério da Justiça; O verbo amar em três tempos (Coleção Literatura Paraibana Hoje, 2000).

Adylla Rocha Rabello nasceu em João Pessoa na Rua das Flores. É filha de Francisco Soares Rocha e Anna de Abreu Rocha. Casou-se, no ano de 1950, com o empresário Humberto Lins Rabello, tendo nascido da união os filhos: Célida, Humberto Flávio, Roberto Cláudio, Gerardo (colunista) e Celeida, que lhe deram doze netos. Adylla iniciou os estudos no Grupo Escolar Tomás Mindelo, transferindo-se, depois, para o Colégio Nossa Senhora das Neves, para fazer o curso secundário.

Em setembro de 1995, Adylla assumiu a Cadeira na Academia Paraibana de Letras, que era ocupada pelo acadêmico Sindulfo Santiago, sendo a segunda mulher a se tornar imortal; ela era uma referência na obra de José Américo de Almeida. Foi colaboradora nos jornais locais e em revistas especializadas, publicando, regularmente, ensaios e crônicas.

Adylla faleceu aos 83 anos, em sua residência, na Capital paraibana. A escritora sofria de complicações decorrentes de cinco Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) sofridos por ela nos últimos dois anos.

Fontes:

http://portalcorreio.uol.com.br/noticias/cidades/gente/2015/07/20/NWS,262683,4,86,NOTICIAS,2190-AOS-ANOS-MORRE-PROFESSORA-ESCRITORA-PARAIBANA-ADYLLA-ROCHA-RABELLO.aspx

http://www.ihgp.net/memorial7.htm

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