Pesquisa e texto: Jonas do Nascimento dos Santos
Naturalidade: Lagoa Seca – PB
Nascimento: 30 de novembro de 1963
Atividade artístico-cultural: artista visual
Formação Acadêmica: Faculdade Cruzeiro do Sul
Exposições: Exposição “Prismas” (exposição coletiva com obras de Amauri Flor, J. Barreto e Flora Coura); Exposição “Criação” (exposição individual nas galerias de arte da Energisa em João Pessoa, Campina Grande e Patos), Exposição “entre Cores” (exposição individual realizada em Caruaru-PE)
Premiações: Salão de Artes Visuais do Sesc PB (2012)
Facebook: https://www.facebook.com/amauri.flor.5
Natural da cidade paraibana de Lagoa Seca, onde nasceu em 30 de novembro de 1963, Amauri Flor está radicado em João Pessoa desde 1978. Artista de artes visuais com produção de pintura sobre tela. Produz desenho surrealista figurativo, tendo como elemento principal o grafite e o pastel sobre papel. Começou a desenhar e pintar em 1982 no colégio Lyceu Paraibano, participando das exposições promovidas por esta instituição de ensino. Vem realizando diversas oficinas e projetos nas escolas públicas e privadas na cidade de João Pessoa.
Em 2012 recebeu o prêmio incentivo com a arte/título grafite sobre papel promovido pelo Salão de Artes Visuais do Sesc PB, tendo como jurados o artista plástico Flávio Tavares, o fotógrafo Antônio David e a artista plástica Lúcia França. Já realizou exposições na Faculdade de Filosofia de Caruaru (PE). Influenciado pelos pensamentos da escritora Chiara Lubich, costuma representar elementos que captam a natureza. As folhas, as curvas femininas e o olho humano são fontes de expressão para diversas formas de interpretação, presentes na sua arte.
Amauri criou um mundo com uma imensidão de combinações de cores. Com exposições em diversos outros locais como Espaço Cultural José Lins do Rego, Centro de Cultura São Francisco e SESC PB. O artista parte do início do universo, com uma explosão de cores que remetem e trazem uma perspectiva de sentimentos e lugares, através de uma arte abstrata, feita a partir de uma técnica única: com os dedos, na forma de pontilhismo, técnica essa que ensina para as novas gerações.
Sua arte traz um nordeste vivo e poético, de sol avermelhado e cheiro de mato verde. Até sua adolescência, frequentava as casas de farinha e, na companhia do seu pai, passeava na feira de Campina Grande e nas bodegas da região, lugares segundo palavras dele cheios de cultura nordestina. A riqueza dessa cultura popular e a beleza peculiar da natureza estão enraizadas no artista e são fontes de inspiração para suas obras.
Fontes:
https://antigo.paraiba.pb.gov.br/index-27507.html
https://patativadoassare.wordpress.com/category/outros/page/36/