Localização: Microrregião Caldas Brandão e na Mesorregião Agreste Paraibano.
Limites geográficos municipais: Faz limites com as cidades de Riachão do Poço, Mari, Sapé, Mulungu, Gurinhém e São José dos Ramos.
Área territorial: 56 km².
População: 5.637 habitantes. IBGE/2010
Gentílico: Caldas brandense
Distância da capital João Pessoa: 60 km
Acesso a partir de João Pessoa: BR 230; PB 051.
Data da emancipação política: 13 de janeiro de 1965.
Configurações geomorfológicas: O município está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do Semiárido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, e relevo predominantemente suave-ondulado, cortada por vales estreitos, com vertentes dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino.
Altitude da sede: Aproximadamente de 75 metros
Vegetação: É basicamente composta por Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia.
Hidrografias: Encontra-se inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Gramame. Os principais cursos d’ água são: o Rio Gurinhém e os Riachos: Cipoal, Carrapato, Mocó, Timbaúba e Patu. O principal corpo de acumulação é o açude Tavares. Os principais cursos d’ água no município têm regime de escoamento perenizado, e o padrão de drenagem é o dendrítico.
Economia: Essencialmente voltada para agricultura e pecuária, com participação significativa do comércio.
História do município: Por volta de 1750, João Gonçalves lançou as sementes que mais tarde formariam o povoado de Canafístula, hoje Caldas Brandão. Em toda a região, sua casa era a única existente.
Atraídos pela fertilidade das terras, algumas famílias ali se fixaram dando início à formação do núcleo. Entre as primeiras, podemos citar as Famílias Caldas, Freire, Dantas e Paiva.
Em meados de 1800, alguns Frades, de ordem não identificada, realizaram trabalhos de catequese e construíram a primeira Igreja que reformada mais tarde, tornou-se a Matriz.
Canafístula viveu momentos de grande movimentação, com o surgimento do Povoado de Mari, por onde passava importante estrada, Canafístula entrou em declínio, estacionando o rápido progresso experimentado no início.
Nas divisões Administrativas do Brasil de 1911 e 1936 a 1938, Canafístula apareceu como Distrito de Pilar, já nos quinquênios (1939-1943) e (1944-1948) seu nome foi para Acaú o que permaneceu até sua emancipação política.
Turismo: Segmento pouco desenvolvido na região.
Costumes e festas populares: Grandes festejos populares nos meses de junho e julho, como São João e São Pedro, a tradicional Festa de Nossa Senhora das Dores, padroeira do município, no mês de fevereiro.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caldas_Brand%C3%A3o
http://www.cidade-brasil.com.br/municipio-caldas-brandao.html#foto
http://www.cprm.gov.br/rehi/atlas/paraiba/relatorios/CALD048.pdf