Naturalidade: Campina Grande-PB
Studio Horus- Rua Eduardo Ferreira Ramos, 427, Bairro de Bodocongó, Campina Grande.
Contato: (83) 8870-7014
E-mail: Candidofreire@gmail.com
Formação artístico-cultural: Graduando em filosofia
Atividades artístico-cultural: Escultor e artista plástico.
Esculturas-descrição: Esculturas em metal uma peça única sem solda, cola ou emendas, com efeito visual de cobre envelhecido. Esculturas em isopor e poliuretano, cobertura de fibra de vidro e resinas altamente duráveis.
Flávio Cândido Freire, aos cinco anos de idade descobriu o talento para a arte brincando com argila, papel de jornal e grude (farinha de trigo) com seu pai, depois ele começou a misturar tintas e esculpir a janela do avô.
Das travessuras quando garoto, brincando de artista, transformou-se em um homem que trabalha e vive da sua arte. O paraibano Cândido Freire, hoje é respeitado e destaca-se pelo diferencial das suas criações. Ele transforma dobraduras e chapas de alumínio em verdadeiras obras de arte. O artista utiliza material usado nas indústrias e construção e cria peças em esculturas em diferentes formas e tamanhos.
Cândido começou a trabalhar esta técnica por volta do ano 2000, quando ele morava em Recife-PE. E recorda “eu ia passando por uma rua e encontrei uma lâmina e daí começei a desenvolver a primeira escultura, sem cola, soldas e emendas”. Ele destaca que as suas peças assim produzidas, se fosse pedido para abrir de novo o alumínio, retornaria ao estado natural.
Hoje, residindo em Campina Grande o artista realiza palestras e oficinas no âmbito de sua aréa de atuação, em escolas públicas da cidade, e em diversos eventos em que participa como convidado.
O escultor, em desenvolvimento continuo, criou uma técnica para produzir peças em aço inox ou alumínio, em lâmina única. O artista trabalha em suas criações, personagens mitológicos, de alegorias do seu imaginário, da literatura brasileira; e nomes bem conhecidos dos nordestinos como Luis Gonzaga, Isabé da Loca, Maria Bonita e Lampião.
Cândido Freire diz “eu olho para a lâmina e vou cortando as partes que fazem dobras e arestas, e chega ao resultado final. É um processo demorado, se errar, eu perco a lâmina”. Cada peça tem um significado e é pensada como um tema.
O artista acrescenta, “quando está a trabalhar uma peça nordestina, ele ouve música nordestina, quando está produzindo uma peça clássica, ele ouve música instrumental…” E complementa “O amor à arte é tudo!”.
Fontes:
http://fcandidofreire.blogspot.com.br/