Naturalidade: Esperança – PB
Data de nascimento: 12 de abril de 1968
Atividade/ Exercício Profissional: Poeta, escritor, jornalista, ator, humorista, redator, professor e editor.
Evaldo Brasil teve o seu primeiro contato com as artes ainda jovem, costumava assistir televisão na casa dos vizinhos ou na praça. E ficava envolvido com o mundo das artes e do visual. O primeiro contato com o jornalismo teve no “Novo Tempo”, que o levou igualmente aos bancos da faculdade. Um jornal vanguardista que circulou nos anos 80 a partir das ideias inovadoras de um grupo de amigos.
O artista envolve-se de várias formas com as manifestações culturais na Região da Borborema e adjacências. Ele integrou a equipe responsável pela extensão do Festival de Inverno de Campina Grande. Na cidade de Esperança (Brejo Paraibano) realizou Semana de Artes Populares/Semap; participou da exposição coletiva de desenho e pintura do evento; exposição individual realizada pelos jovens católicos da Paróquia de Barra de Santa Rosa-PB; coletiva do Dart/UFPB/Campus II, e de poesias do SESC/CG e FCSA/UEPB; além da Feira de Maio, promovida pelo Centrac.
Evaldo é um dos responsáveis pela vinda de artistas campinenses para a pintura de painéis na cidade, exposições fotográficas e pelo concurso de redação. Ele Promoveu uma exposição de poemas, participou do projeto “Ribuliço” na feira e do festival de literatura de cordel entre outros.
Desde a década de 1980 é ativista cultural, integrou a Comissão Organizadora dos 70 Anos de Emancipação Política de Esperança e participou das comemorações do centenário de nascimento do poeta Silvino Olavo.
Seu principal hobbie é trabalhar vídeos, editando imagens e sons. Também é colecionador de moedas desde os 10 anos de idade, e guarda embalagens de cigarro e miudezas diversas em caixas e sacolas.
Ao comentar sobre a sua veia cômica, ele diz “Acho que ainda não havia rido nem provocado riso nesse diálogo atemporal, talvez alguma chacota de insensíveis. A veia cômica é coisa de sobrevivente. Não fui eu quem disse, mas repito que, diante da miséria; “rir e provocar riso” São formas de resistência. Não sou de contar piadas, mas de ajustá-las a mim e aos que me rodeiam. Nem que seja para que riam de mim ou comigo”.
Em 2012, Evaldo integrou o grupo memorialista, e em 2014, o Fórum Independente de Cultura/FIC, em Saraus na Câmara Municipal de Esperança. Além de atualmente fazer parte da equipe de edição do jornal Boletim Virtual, da cidade de Esperança.
Fontes:
http://historiaesperancense.blogspot.com.br/2014/07/entrevista-evaldo-brasil.html