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Data de publicação do verbete: 26/01/2024

Fátima de Sá Sarmento

Poetisa, escritora.
Data de publicação: janeiro 26, 2024

Naturalidade: São José da Lagoa Tapada-PB

Atividade artístico-cultural: poetisa, escritora

Formação acadêmica: Graduada em Letras pela UFPB e especialista em Literatura Brasileira

Contato: (83) 9 9956 8801

Facebook: Fátima Sá Sarmento

Instagram: https://www.instagram.com/fatimasa03/ 

Sites: https://www.poesiaminhavida.org/ 

 https://prosapoesiasemestilo.net/ 

Maria de Fátima de Sá Sarmento é professora de Língua Portuguesa e escritora de textos poéticos divulgados em redes sociais, mesmo que tenha começado cedo, ainda não tem a Arte impressa. Formada em Letras pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB e Especialista em Literatura Brasileira, ama ler, independentemente do estilo. Gosta de declamar e de contar histórias. É natural de São José da Lagoa Tapada, sertão paraibano, tendo morado muito tempo em Sousa, também no Sertão e atualmente residindo em João Pessoa.

Ela escreve compulsoriamente desde tempos remotos. Resolveu através de sua literatura mostrar as dúvidas, reflexões sobre a vida e o fazer poético: “A Cura Pela Poesia ”. Cursou Letras com Especialização em Literatura Brasileira pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB e Serviço Social pela Faculdade Estácio de Sá. Atualmente, participa de diversas coletâneas e possui dois livros no prelo: o “ROMPENDO A AURORA ENTRE VERSOS, RIMAS E PROSA” pela editora Recantos das letras e o “RETALHOS DO TEMPO” pela editora Escritores da Alma. O Primeiro poema – PEGADAS foi publicado na primeira edição da revista digital – PROSA & VERSOS. Participa como escritora em editoras renomadas e academias nacionais e internacionais. Seus trabalhos e textos autorais são disponibilizados através das plataformas digitais.

Fátima costuma dizer: “Meu verso é a confissão daquilo que recebo em instantes de êxtase poéticos.”

A POESIA ACALMA

Meu chão vem forrado

de palavras, são bem

ou mal encaixadas,

não importa se arrumadinhas

estão. É o meu chão, às vezes

caio, a cabeça arrebenta,

mas a cola não deixa

que ela permaneça sangrando,

vou rasgando o meu viver,

testemunhando um novo parecer,

minha alma está serena,

minhas rimas fazem um

cafuné em cada alma e acalma.

Sandra da Costa Vasconcelos

Fontes:

https://redesina.com.br/8-poemas-sobre-poesia-de-fatima-sa-sarmento/

https://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=217718

https://prosapoesiasemestilo.net/perfil.php

 

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