Izaías Serafim de Lima Neto

Naturalidade: Catolé do Rocha – PB

Nascimento: 22 de abril de 1995

Atividade artístico-cultural: Poeta

Facebook: https://www.facebook.com/IzaiasSerafimNeto

Livros: Sublimes Devaneios: Poesia de Um Jovem Paraibano (2013); Caderno dos Ecos (2015).

Izaías Serafim de Lima Neto, ou simplesmente Neto, é filho de agricultores e passou toda a sua infância, adolescência e juventude na cidade de Catolé de Rocha no alto sertão paraibano.

O jovem poeta paraibano encontra na escrita de poesias e crônicas o seu maior prazer. Estudante de Letras, anseia tornar-se professor e usar os versos, seus e dos demais poetas, para libertar o poder de expressão dos jovens e crianças do país.

Iniciou sua produção poética aos 13 anos de idade incentivado por seus professores. Sua primeira poesia foi intitulada de “Os Anfíbios”, no qual faz uma análise crítica da política e da sociedade.

No ano de 2011, criou um blog chamado “Ponto I” para divulgar suas produções. Na plataforma o escritor publica vários trechos de suas obras poéticas e literárias, compartilhadas através das redes sociais.

Em 2013, Izaías lançou o livro “Sublimes Devaneios: Poesia de Um Jovem Paraibano”. A obra é uma coletânea de versos escritos em um momento de mudanças psicológicas e sentimentais que ocorreram na vida do autor entre os anos de 2010 e 2011.

No ano de 2015 publicou o livro “Caderno dos Ecos”. O lançamento reúne pouco mais de vinte textos que retratam estados de espírito e paixões que a alma humana anseia externar. Por meio de versos e rimas, emerge a vontade e a dor de um poeta em sua entrega às palavras e à poesia.

A expressão de sentimentos e a sensibilidade são as marcas das produções de Izaías Serafim de Lima Neto. O escritor tem como objetivo ampliar a sua arte, “assim como o vento propaga o pólen e faz nascer de flores a florestas”, diz o jovem poeta.

Mil Buquês

Pela milésima rosa

Coroei de glórias teus passos

Como que à harpa soando compassos

Cheios de alma chorosa.

Como jardineiro cuidadoso

Rego a cada manhã meus anseios

Esses pobres sentimentos tão cheios,

Repletos de algo que não vês.

Amor de amores é fugacidade

É fio sutil do tempo na felicidade

Que é instante, passável,