Naturalidade: Patos – PB
Atividade artístico-cultural: Escritor, Teatrólogo, Poeta
Atividade Exercício-Profissional: Engenheiro Civil e Político
Obras Literárias: Um Poeta a Procura de Leitores ou Meia Dúzia de Versos (1978); A Cruz da Menina (1978); Folhetim (1981); Tempos de Edivaldo Motta (2001); O Louro do Jabre (2003); As Sete Palavras de Cristo na Cruz e Outros Sonetos (2005); 1912 – A Invasão de Patos (2007); Ani Ohev Otach (2007); O Gênio da Literatura de Cordel – Silvino Pirauá de Lima (2009); Confeitaria Glória (2010); O Historiador não é um antiquário (2011); Teatro & Poesia (2018); Ducks City – Uma Cidade Encantada não Muito Longe Daqui (2018), Crônicas de Ducks City (2020); A Influência dos Raios Solares na Menstruação da Borboleta – Volume I (2021)
Premiações: IV Concurso Nacional Universitário de Peças Teatrais no Rio de Janeiro-RJ (1978); Concurso Nacional Literário do IV Centenário da Paraíba (1985);
Títulos e Homenagens: Membro do IHGP cadeira Nº15 (2011); Medalha Augusto dos Anjos pela ALPB (2019)
Nascido no município de Patos no sertão da Paraíba, escritor, teatrólogo, romancista, poeta, engenheiro e político José Mota Victor foi premiado no ano de 1978 com a peça “A Cruz da Menina” no IV Concurso Nacional Universitário de Peças Teatrais promovido pelo Serviço Nacional de Teatro no Rio de Janeiro. Em seguida, no ano de 1985, foi premiado no Concurso Nacional Literário do IV Centenário da Paraíba com a peça teatral “Confeitaria Glória”. José Mota Victor também trabalhou como Engenheiro Civil dando assessoria ao Departamento de Estradas e Rodagens de Pernambuco no período de 1983 a 1987 e gerenciou o Regional das Espinharas da CAGEPA (Companhia de Água e Esgotos da Paraíba) durante dezesseis anos.
No ano de 2004 foi eleito o quarto vereador mais votado da cidade de Patos. Licenciou-se durante dois anos para assumir a Secretaria de Educação, Cultura, Esportes e Turismo onde conseguiu o Prêmio Gestor Eficiente da Merenda Escolar no Brasil. Em 2008 foi eleito o segundo vereador mais votado da cidade. Foi Conselheiro Estadual de Cultura durante dois anos (2009/2010) e foi eleito em 2011 para assumir a cadeira número 15 do IHGP (Instituto Histórico e Geográfico Paraibano) cujo patrono é o lisboeta Fernando Delgado Freire de Castilho. É também sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Patos e do Instituto Histórico de Campina Grande. Durante a votação acontecida no próprio Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba, José Mota Victor obteve 17 votos contra a professora universitária Victória Chianca, com apenas 4 votos.
No ano de 2013 foi convidado pelo governador do Estado para assumir a Diretoria de Operação e Manutenção da CAGEPA. No dia 20 de novembro de 2019, a ALPB (Assembleia Legislativa da Paraíba) realizou sessão solene para entregar a Medalha Augusto dos Anjos à José Mota Victor, o evento, proposto pelo deputado Jeová Campos (do partido PSB), aconteceu no plenário “Deputado José Mariz”. A outorga da honraria foi aprovada por unanimidade pelos deputados estaduais paraibanos, com o objetivo de homenagear um cidadão que muito contribui com a cultura paraibana.
No requerimento que motivou a homenagem, o deputado destacou que José Mota Victor tem uma longa e reconhecida trajetória na cultura, sendo portador de um vasto currículo, seja na área cultural, seja na atividade profissional, fazendo jus ao recebimento de presente honraria outorgada pela ALPB. No seu discurso de agradecimento, José Mota Victor fez um verdadeiro compêndio da obra de Augusto dos Anjos, mostrando pleno conhecimento do tamanho e da importância da homenagem que estava recebendo, sua esposa Márcia Araújo Mota afirmou que a família recebeu a notícia da homenagem com muita alegria, ressaltando que José é muito dedicado à cultura e à arte, sendo visto como um homem que tem uma história retilínea, não só na cultural, na vida profissional, como na vida familiar.
Tem quinze livros publicados: Um Poeta a Procura de Leitores ou Meia Dúzia de Versos (1978); A Cruz da Menina (1978); Folhetim (1981); Tempos de Edivaldo Motta (2001); O Louro do Jabre (2003); As Sete Palavras de Cristo na Cruz e Outros Sonetos (2005); 1912 – A Invasão de Patos (2007); Ani Ohev Otach (2007); O Gênio da Literatura de Cordel – Silvino Pirauá de Lima (2009); Confeitaria Glória (2010); O Historiador não é um antiquário (2011); Teatro & Poesia (2018); Ducks City – Uma Cidade Encantada não Muito Longe Daqui (2018), Crônicas de Ducks City (2020); A Influência dos Raios Solares na Menstruação da Borboleta – Volume I (2021).
Tem também nove plaquetas publicadas: Dois Anos na Educação de Patos (2006); A Presença de José Américo na Cidade de Patos (2006); O Preço das Coerência (2007); O Escultor de uma Geração de Homens (2007); Esquadrilha da Fumaça (2007); Um Ano de Ação Parlamentar (2008); O Homem que Gostava de Conhaque (2008); O Terapeuta do Espírito (2008); Patrimônio Histórico de Patos (2013). Atualmente é presidente da Confraria dos Bibliófilos da Paraíba e da FECMMA, Fundação Educativa Cultural Miguel Motta.
Jonas do Nascimento dos Santos
Fontes:
