Naturalidade: João Pessoa – PB
Atividades artístico-culturais: Dramaturgo, Roteirista, Ator de Teatro e Audiovisual, Professor de Teatro, Musicista e Diretor.
Formação: Licenciado em História
Nascido em 17 de junho de 1978, Marcelo Félix de Almeida teve seu primeiro contato com o teatro participando de grupo de dança folclórica como também na quadrilha de bairro fazendo parte do casamento e dramatização em grupos de igreja católica, numa fase entre 11 a 14 anos. Depois, no ano de 1994, com 15 anos, se inscreve na Secretaria de Cultura no curso de formação do ator realizado no Teatro Municipal Geraldo Alverga. Ao concluir ingressou na Cia. Cênica Torre de Papel onde está até hoje.
Estudou no Curso de Artes Cênicas, promovido no Teatro Geraldo Alverga, Guarabira – PB no ano de 1994. Estreou profissionalmente na Cia. Cênica Torre de Papel em 1995 no papel de Jumento, na montagem de Os Satimbancos de Sérgio Bardotti, adaptação de Chico Buarque de Holanda, dirigida por Moacir Nunes.
Desde então, fez parte como ator em outras produções teatrais que proporcionou-me um destaque profissional no seu ofício diário de atuação na cena teatral paraibana, vindo do interior sempre em intercâmbio cultural com a cultura pessoense, em participações com indicações em Festivais nacionais, regionais e locais, em montagens de peças de autores nacionais, nordestinos, paraibanos com respaldo Internacional. Participou como dramaturgo no Auto de Natal Luz, com seu primeiro texto teatral Folia para o Rei no ano de 2014; Participou também da primeira produção audiovisual da região de Guarabira, no ano de 2019, como protagonista do Filme “Será que ele volta?” e em 2020 fez seu primeiro roteiro para curta metragem, chamado “(Re)xistência Virtual” pelo Coletivo dobrado de Teatro e Audiovisual.
A Cia. Cênica Torre de Papel (GBA), da qual é um dos membros fundadores e esteve em todas as obras que produziu sendo 19 Espetáculos com duas remontagens, recebeu premiações e participou nos Festivais FENART(1995), FENETEG (1998), Prêmio Cultural Banco do Nordeste (2005), Festival Satyrianas (2014/2021), 14º Festival de Teatro Nacional de Duque de Caxias (2016), 1ª Cena Curtas online de Teatro (Campinas -São Paulo), 9º Fest&Arte (2021) com o monólogo São Saruê onde interpretou Camilo, poeta cordelista que escreveu “Viagem ao País Saruê”, além de indicações e prêmios nos mencionados Festivais, fez como ator uma Turnê Internacional por três países da Europa (Alemanha, Áustria e Suíça), em comemoração aos 500 anos de Brasil. Atualmente, estreou o Musical Regional O Pavão Misterioso e o Romance da Donzela que participou como ator, instrumentista e cantor e o Monólogo São Saruê que fazem parte do Projeto Curta Cordéis.
No Coletivo Porta Cênica de Teatro (JP) atua como dramaturgo no texto “O Cristo Lampião” participando do Projeto Cultural Roteiros das Paixões, através de editais públicos de cultura da capital da Paraíba desde o ano 2017, sendo encenado por três anos consecutivos.
No Coletivo DoBrado de Teatro e Audiovisual (GBA) atuou como protagonista do “Filme Será que ele volta?” (2019), que participou de mostras e festivais competitivos como no 15° Comunicurtas ( UEPB), no Interartes 2020 (UFPB), V Festssauro em Souza, bem como dramaturgo e diretor do texto adaptado de sua autoria “Os Contadores de Histórias e o Pequeno Príncipe”, além da pesquisa como roteirista do vídeo arte “(RES)Xistência Virtual” que nesse ano de 2022 estará na Mostra Território e Liberdade no 17° Comunicurtas e co-roteirista do próximo curta metragem “Glamour Fechado” para ser estreado em Dezembro de 2022.
Como Dramaturgo em outra esfera de trabalho, escreveu um texto natalino, inspirado no universo popular e armorial, para o Maior Evento Natalino da Região do Brejo – Auto de Natal Luz – do Colégio Da Luz (GBA), com o Texto “Folia para o Rei”, em homenagem ao Mestre Ariano Suassuna, encenado duas vezes nos anos 2014 e 2015.
Euclides Nunes
Fonte:
Dados adquiridos em entrevista feita por Euclides Nunes a Marcelo Félix.