Pesquisa e texto: Sandra da Costa Vasconcelos
Naturalidade: João Pessoa – PB
Nascimento: 1986
Atividade artístico-cultural: escritor
Atividade Profissional: jornalista
Instagram:@ricardoollliveira
Ricardo Oliveira é jornalista, escritor e produtor de conteúdo sobre cinema e cultura pop, desde 2000. Lançou sua primeira coletânea de minicontos “Eu te filmei e isso não fez de mim um cineasta” (2020) como e-book para Kindle. O conto digital “Mais uma ficha” (2023) passou duas semanas entre os cinco mais baixados da Amazon na categoria ficção científica. “Verde gás” é o seu primeiro romance, lançado pela editora O Grifo.
O escritor é mestre em comunicação pela UFPB e produtor de conteúdo digital sobre cinema e cultura pop desde os 14 anos. Suas outras obras são o conto ‘Mais Uma Ficha’ e ‘Verde Gás’, romance distópico ambientado em João Pessoa, primeiro do gênero escrito pelo autor, e atualmente em campanha de financiamento coletivo pela editora O Grifo.
Muitos livros e filmes sobre o fim do mundo abordam um cenário apocalíptico em cidades como Nova York e Tóquio. Agora, os amantes de ficção apocalíptica também podem conferir uma história ambientada em João Pessoa, na Paraíba, com o livro “Verde Gás”. Na obra, João Pessoa é arrasada por um ataque a gás e somente um arquiteto, chamado João, sobrevive. O autor descreve João, protagonista da obra, que vivia no condomínio fechado desde criança, e mesmo após o ataque ele decide continuar morando no local.
Quando começou a escrever o livro em 2018, antes da pandemia da Covid-19. Na época, ele sabia que o protagonista da história sobreviveria ao ataque por estar usando máscara, e anos depois o mundo passou por uma situação semelhante com a pandemia.
O livro também apresenta influências de outras obras, como o filme “Eu Sou a Lenda” e o jogo “The Last of Us”.
Ricardo Oliveira finalizou ressaltando a importância de ter uma história do gênero pós apocalíptico ambientada na Paraíba, e em uma cidade como João Pessoa.
Ele relata que sempre consumiu obras do gênero que se passavam em grandes cidades, como Los Angeles. Mas, diz que enxergou o potencial da capital paraibana e a colocou como centro da história como um gesto “praticamente político”.
Fontes:
https://jornaldaparaiba.com.br/cultura/entrevista-autor-verde-gas/
https://jornaldaparaiba.com.br/qualeaboa/5-escritores-paraibanos-para-conhecer/
https://ricardooliveira.info/wp-content/uploads/2023/12/REPORTAGEM-A-UNIAO.pdf