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Data de publicação do verbete: 22/05/2023

Rui Leitão

Jornalista e escritor.
Data de publicação: maio 22, 2023

Naturalidade: Patos – PB

Atividade artístico-cultural: escritor

Atividade exercício-profissional: jornalista

Obras Literárias: 1968 O Grito De Uma Geração, Canções Que Falam Por Nós, Um Olhar Interpretativo Das Canções De Chico, A Essência da Sabedoria Popular – Crônica

Títulos e Homenagens: Membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano (2016) ; Membro Fundador Efetivo da Academia Cajazeirense de Artes e Letras (2019) Membro da Academia Paraibana de Letras – Cadeira Nº 28 (2022)

Facebook: https://www.facebook.com/rui.leitao.710

Instagram: https://www.instagram.com/cezar1937/ 

Rui Leitão, jornalista e escritor, nasceu em Patos – PB. Em 1968 cursava o curso clássico no Liceu Paraibano. Foi bancário por vinte e três anos como funcionário do Banco do Estado da Paraiba. Ocupou diversos cargos na administração pública, entre os quais: Secretário Adjunto da Industria, Comércio, Turismo, Ciência e Tecnologia do governo da Paraíba; Superintendente do Jornal A União; Superintendente da Rádio Tabajara; Diretor Geral do Instituto do Patrimônio Histórico e Arquitetônico da Paraíba (IPHAEP); Diretor Presidente da Cia. de Desenvolvimento dos Recursos Minerais da Paraiba; Diretor Nacional de Benefícios do INSS, em Brasília; Secretário de Administração da Prefeitura Municipal de João Pessoa; Superintendente do Instituto de Previdência do Município de João Pessoa. Já assinou colunas nos portais Paraibaonline de Campina Grande, portalbip, em João Pessoa.   Rui Leitão foi eleito em 12 de março de 2016 como membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, ele conquistou vaga em uma eleição em que teve 16 votos favoráveis e cinco para outra candidatura. Ocupando a Cadeira Nº. 29, que tem como Patrono Carlos de Gouvêa Coêlho, vaga com o falecimento da Historiadora Adylla Rocha Rabello. Ele foi empossado no dia 7 de maio, mesma data que marca o aniversário de seu pai, o historiador Deudest Leitão.

Ele também é Membro Fundador Efetivo da Academia Cajazeirense de Artes e Letras (Acal), foi eleito no dia 8 de abril de 2022, como novo imortal da Academia Paraibana de Letras (APL). Ele passou a ocupar a cadeira 28, deixada pelo falecimento do Monsenhor Marcus Trindade, falecido em setembro de 2021 aos 93 anos. Rui, concorreu com o escritor e poeta Clemente Rosas. Rui teve 16 votos contra 11 de Clemente. Houve, ainda, um voto nulo. A cadeira de número 28, que tem como patrono o Padre Lindolpho José Correa das Neves, que se destacou como jornalista, orador sacro, político, escritor e líder do Partido Liberal.

Rui atualmente é diretor de Rádio e TV da Empresa Paraibana de Comunicação (EPC) e colaborador do jornal A União. Ele afirmou que foi estimulado na arte de escrever pela obra literária do pai, Deusdedit Leitão, que, àquela instituição, ofereceu a sua contribuição intelectual. “Alcançar a Academia não decorre de intenção ou desejo, mas à afirmação da colheita de anos dedicados ao exercício de escrever, na silenciosa e sempre difícil tarefa de organizar os textos produzidos, de forma a que sirvam de reflexão para os que os leem” afirma ele.

Seu livro mais aclamado “1968 O Grito De Uma Geração” foi lançado em 2013, resgata e contextualiza o Estado no cenário político, estudantil e cultural do país no período dos chamados ‘Anos de chumbo’, com uma recém-instalada Ditadura Militar. Além da preocupação de preservação da memória, o escritor atenta na contribuição de “transmitir para as novas gerações para que possam compreender a época”. Segundo o autor, um dos personagens mais recorrentes em 1968 foi o então governador João Agripino (1914-1988). “Apesar de ser democrata convicto, ele tinha que assumir ações constrangedoras que não defendia por causa da ditadura”, defende o escritor, frisando também a participação de dom José Maria Pires e sua interlocução com os movimentos estudantis. Outros tópicos abordados por Rui Leitão são os festivais de música no Estado, o movimento Tropicalista, o paraibano Geraldo Vandré e seu “hino revolucionário” ‘Pra não dizer que não falei das flores’, além dos detalhes do Ato Institucional nº 5, o AI-5. A obra tem o prefácio assinado pelo advogado Irapuan Sobral e uma apresentação do jornalista Paulo Santos.

Jonas dos Santos

Fontes:

https://noticiaspb.com.br/2022/04/08/cultura-rui-leitao-e-eleito-novo-imortal-da-academia-paraibana-de-letras-apl/

https://portalsertao.com/rui-leitao

https://wscom.com.br/rui-leitao-e-empossado-no-instituto-historico-e-geografico-paraibano/

https://jornaldaparaiba.com.br/cultura/com-o-foco-em-1968-rui-leitao-lanca-livro/

               

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