Foto: ‘Meu nome é Jacque’
Neste domingo (17), três filmes estreiam no Cine Banguê da Fundação Espaço Cultural (Funesc) em João Pessoa, são eles: ‘Meu nome é Jacque’, ‘Os Anarquistas’ e ‘Yorimatã’. A programação ainda inclui ‘Big Jato’, em cartaz até o dia 31. As exibições são gratuitas.
A produção ‘Meu nome é Jacque’ terá duas sessões gratuitas como pré-lançamento, sendo uma amanhã (15) às 19h, no cine-teatro São José, em Campina Grande e outra no domingo (17) o Cine Banguê, às 18h, na Capital. O documentário de Angela Zoé conta a história da ativista Jacqueline Rocha Côrtes, mulher transexual brasileira e militante na luta contra a Aids e pelos direitos das pessoas trans que vivem com HIV.
Jacqueline é portadora do vírus há 22 anos. Sua jornada é marcada por desafios e conquistas, como seu papel de representante em redes e movimentos sociais, do governo brasileiro e da Organização das Nações Unidas. Com pouco mais de uma hora de duração, o longa-metragem tem classificação etária de 12 anos por ‘conteúdo sexual e linguagem imprópria’.
O filme ‘Os Anarquistas’ é dirigido pelo jovem Elie Wajeman e retrata os últimos anos do século XIX. O sargento (Tahar Rahim) é encarregado de se infiltrar um grupo de anarquistas em Paris, podendo ganhar uma promoção caso a tarefa seja bem-sucedida. Enquanto fornece relatórios aos seus superiores, ele começa a questionar a operação e desenvolve sentimentos pessoais por membros do grupo.
‘Yorimatã’ é um filme documentário biográfico longa-metragem brasileiro, sobre a dupla Luhli e Lucina dirigido por Rafael Saar. Luhli e Lucina são duas mulheres brasileiras que buscam liberdade no movimento hippie, nos anos 1970. Elas desenvolvem composições musicais experimentando instrumentos e são pioneiras da música independente brasileira. Luhli e Lucina vivem um relacionamento a três com o fotógrafo Luiz Fernando Borges da Fonseca, que registra a vida deles em filmes 8mm.
Drama dirigido pelo cineasta pernambucano Cláudio Assis, ‘Big Jato’ mostra a história do menino Francisco, que passa os dias a acompanhar o pai (Matheus Nachtergaele) no trabalho, ou melhor, nas estradas. O homem é motorista do imponente Big Jato, um caminhão-pipa utilizado para limpar as fossas da cidade sem saneamento básico. Mas o garoto está mais interessado nas ideias do tio, um artista libertário e anarquista. À medida que descobre o primeiro amor, Chico percebe a vocação para se tornar poeta.
Via: Governo da Paraíba