Artesanato

Desde 2002 passou a dedicar-se quase exclusivamente à arte da confecção de bonecos de papel machê, na qual desenvolveu notória maestria

Na pequena comunidade de Alto da Boa Esperança, Oziel Dias Coutinho é muito conhecido pelos seus trabalhos em madeira

Bento de Sumé, nasceu no município paraibano que lhe emprestou o nome, Sumé, a 250 Km da capital João Pessoa. Ele é um dos artistas paraibanos que vem ganhando cada vez mais destaque no campo da arte popular do Brasil.

A Marcela Quirino é redatora publicitária, e hoje é especializada em uma técnica denominada “hand lettering”, que consiste em desenhar letras à mão e brincar com suas formas.

A marca Cores com Amor nasceu em agosto de 2016, através de uma iniciativa de Patrícia Robim, dona do ateliê. São realizados trabalhos de pintura a mão, que vão desde banquetas à plaquinhas e mandalas em MDF, mandalas em vidro etc.

Artesã natural de Pitimbu que se tornou referência para o artesanato paraibano.

Tingimento de tecidos de forma artesanal, produzindo arte. Milernamente difundida através da Ásia, a técnica ganhou um formato paraibano nos anos 1960, em Catolé do Rocha, no alto Sertão.

Artesã do Alto Sertão, especialista em confeccionar peças para cerimônias eventos.

Artesã do alto Sertão da Paraíba que produz peças utilizando crochê.

O artesão confecciona réplicas de casas, engenhos, entre outros elementos do universo rural. As peças de madeira reproduzem com perfeição a vida do homem do campo.

Combinando cores e formas, as artesãs produzem peças com linha de algodão e fazem delas pequenas obras de arte usadas como vestimentas, acessórios e moda casa.

Atriz e artesã. A paraibana atuou em filmes, novelas e peças teatrais de grande sucesso entre o público do país. Conquistou mais de 11 prêmios ao longo da vida artística.

A indústria cultural não conseguiu tirar de circulação o velho e autêntico chapéu de couro, usado por Luiz Gonzaga, Lampião, Dominguinhos, Santana, e tantos outros.

A artesã produz panos de pratos personalizados. O tecido branco é a tela para expressar sua imaginação através de um pincel molhado com tintas coloridas.

Surgiu em tempos colonias no Nordeste brasileiro. As escravas reaproveitavam os retalhos dos tecidos das senhoras, pois na época, tecido era artefato de luxo.