Gastronomia

O prato é um tesouro gastronômico do estado. Seus ingredientes selecionados remetem a rusticidade do sertão nordestino. Está entre os mais pedidos nos estabelecimentos comerciais.

De origem asiática é um prato tradicional na cozinha nordestina e paraibana. O arroz doce remete a força e rusticidade de um povo extremamente hospitaleiro.

Uma iguaria da gastronomia do município de Bananeiras, situado no Brejo Paraibano. O seu visual lembra uma rabanada, principalmente porque é envolta na mistura de açúcar e canela.

Cozida no leite de coco, a folhagem é considerada uma das comidas típicas. Originado do grego “blíton”; os romanos chamam “blitum” e os portugueses passaram a chamá-lo de "bredo".

Culinarista e escritora. Produz receitas à base de soja. Publicou os livros, Sem Açúcar com Afeto, Sem Glúten Sem Lactose, e a obra Receitas Infanto-Juvenil.

A receita chegou ao Brasil através dos portugueses. Foi adaptada na culinária indo-portuguesa de Goa, Damão e Diu, outrora pertencentes ao Estado Português da Índia.

Atua no ramo da culinária artesanal. Suas principais especialidades são: trufas, bolo no pote, e pão gelado.

A massa da tapioca compõe uma união perfeita com a massa hidratada pelo café, porém, é o chocolate meio amargo que equilibra os sabores.

Trabalha com culinária artesanal produzindo bolos, docinhos, salgadinhos, cocadas, molhos variados, e demais receitas da culinária regional. É reconhecida por sua criatividade.

A proposta da cozinha criativa unificando o sabor oriental ao nordestino, é apresentar a popular tapioca, com uma receita diferente.

Uma releitura da Tagliata Italiana nos moldes do paladar paraibano e com produtos naturais encontrados na região.

Um prato criado através da releitura do tradicional Ceviche Peruano, porém, com os ingredientes locais.

O Chef Adeilton, com mais de 20 anos de atuação na área de gastronomia. É um dos principais nomes da culinária paraibana e nordestina.